A vida que se expande é feliz !
Na época de Shakyamuni
havia uma mulher que acabara de perder sua amada criança em consequência de uma doença. Alucinada com essa perda, ela vagou pelo vilarejo carregando-a no colo e implorou por ajuda a todos que encontrava: “Por favor, dê-me um remédio para curar meu bebê!”.
Sentindo pena dela, uma dessas pessoas a levou ao encontro de Shakyamuni. Ao ouvir sua história, ele disse: “Não se atormente. Eu lhe darei um bom remédio. Vá até o vilarejo e me traga sementes de mostarda. Porém, as sementes devem ser de uma família que não tenha perdido nenhum ente querido”.
Nessa busca, a mulher percorreu todo o vilarejo, batendo de porta em porta, mas não havia uma família sequer que não tivesse perdido um ente querido. Ela finalmente compreendeu que todos os seres humanos morrem e que ela não era a única a sofrer com isso. Assim, entendeu a eternidade da vida, tornou-se uma seguidora de Shakyamuni e, tempos depois, passou a ser uma pessoa respeitada como uma grande sábia.
havia uma mulher que acabara de perder sua amada criança em consequência de uma doença. Alucinada com essa perda, ela vagou pelo vilarejo carregando-a no colo e implorou por ajuda a todos que encontrava: “Por favor, dê-me um remédio para curar meu bebê!”.
Sentindo pena dela, uma dessas pessoas a levou ao encontro de Shakyamuni. Ao ouvir sua história, ele disse: “Não se atormente. Eu lhe darei um bom remédio. Vá até o vilarejo e me traga sementes de mostarda. Porém, as sementes devem ser de uma família que não tenha perdido nenhum ente querido”.
Nessa busca, a mulher percorreu todo o vilarejo, batendo de porta em porta, mas não havia uma família sequer que não tivesse perdido um ente querido. Ela finalmente compreendeu que todos os seres humanos morrem e que ela não era a única a sofrer com isso. Assim, entendeu a eternidade da vida, tornou-se uma seguidora de Shakyamuni e, tempos depois, passou a ser uma pessoa respeitada como uma grande sábia.